
12 de novembro de 2013 | 08h48
Ambos são calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV). A taxa de inflação acumulada em 12 meses do IPC-C1, contudo, continua em patamar inferior aos 4,97%. Em igual período, o IPC-Br subiu 5,36%.
A maior influência para a aceleração veio do grupo alimentação, que saiu de deflação de 0,16% em setembro para alta de 1,13% em outubro. Nesse grupo, as hortaliças e legumes foram o principal impulso, com destaque para o tomate, com alta de 21,32% em outubro, contra variação de -7,61% no mês anterior.
Além dos alimentos, os transportes ficaram mais caros na passagem do mês. Segundo a FGV, o grupo apresentou alta de 0,26%, ante queda de 0,27% em setembro. Só o item tarifa de ônibus urbano acelerou para 0,49% em outubro, contra -0,48% no mês anterior.
Entre os demais grupos, apenas um apresentou desaceleração: vestuário (de 0,90% em setembro para 0,69% em outubro). Enquanto isso, todos os outros intensificaram o ritmo de alta: habitação (de 0,53% para 0,69%), saúde e cuidados pessoais (0,33% para 0,58%), educação, leitura e recreação (0,14% para 0,60%), despesas diversas (0,05% para 0,26%) e comunicação (0,07% para 0,44%).
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