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Intenção é que liberação do FGTS esteja em torno de R$ 500, diz porta-voz

Como o Estadão/Broadcast adiantou, o valor deverá ser para a contas ativas (dos contratos atuais) e inativas (de contratos inativos); novo limite do saque emergencial foi antecipado pelo portal do Estadão

Por Mariana Haubert
Atualização:

BRASÍLIA - O porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, afirmou nesta terça-feira, 23, que a liberação do saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ficará em torno de R$ 500 e o anúncio da medida deve acontecer nesta quarta-feira, 24. Ele também afirmou que não há, por enquanto, previsão de mudanças no porcentual da multa paga pelo empregador em casos de demissão sem justa causa. 

O general de divisão Otávio Santana do Rêgo Barros, porta-voz do Palácio do Planalto. Foto: Ageu de Souza/Exército Brasileiro

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"O montante liberado vai oxigenar a economia, o que torna ainda mais importante essa liberação. O governo quer dar oportunidade de acesso ao dinheiro que é do trabalhador", disse. O porta-voz afirmou ainda não ter a confirmação do valor exato que será liberado.

Como o Estadão/Broadcast adiantou, o valor deverá ser para a contas ativas (dos contratos atuais) e inativas (de contratos inativos). O novo limite do saque emergencial foi antecipado pelo portal do Estadão.

De acordo com o porta-voz, também não há previsão de alteração na regra da multa paga pelo empregador em casos de demissão sem justa causa. Atualmente, a multa é de 40% do montante que o trabalhador possuir no fundo. "O Ministério da Economia está fechando os estudos e, até o momento não se vislumbra mudanças na multa que o empregador paga", disse. 

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