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Itaú Unibanco e Bradesco superam peso da Petrobras em 2a prévia do Ibovespa

Por PRISCILA JORDÃO
Atualização:

As ações dos bancos Itaú Unibanco e Bradesco ampliaram ainda mais seu peso no Ibovespa de acordo com a segunda prévia da composição do índice para os meses de maio a agosto, divulgada nesta quarta-feira. Ambos os bancos superam a participação da blue chip Petrobras. A prévia é a segunda indicação da BM&FBovespa sobre a composição da nova carteira teórica do índice, que vai vigorar de 5 de maio a 29 de agosto. A última prévia será divulgada pela operadora da bolsa paulista em 2 de maio. Na segunda prévia, a ação do Itaú Unibanco ampliou seu peso para 9,524 por cento, contra 9,41 por cento na primeira prévia, e o papel preferencial do Bradesco ampliou a participação para 7,593 por cento, frente 7,246 por cento. Desta maneira, o Bradesco superou o peso da ação preferencial da Petrobras, que caiu para 7,126 por cento, contra 7,288 por cento. O Itaú Unibanco já havia ultrapassado a petroleira na prévia anterior. A ação preferencial da mineradora Vale aparece com a quarta maior participação na segunda prévia, de 6,036 por cento. Na carteira teórica válida para o quadrimestre atual, os maiores pesos eram de Petrobras, Vale e Itaú Unibanco, respectivamente. A próxima carteira teórica do Ibovespa será a primeira a considerar totalmente a nova metodologia do índice, que calcula os pesos das ações com base no valor de mercado dos ativos em circulação, com limite de participação baseado na liquidez. Além da mudança nos pesos, a segunda prévia trouxe mais uma modificação em relação à primeira: a volta da companhia de logística Prumo, ex-LLX, que faz parte do Ibovespa atualmente, mas havia ficado de fora da primeira prévia. Duas modificações já presentes na primeira prévia foram mantidas: a entrada da mineradora MMX e a saída da companhia de diagnósticos Dasa.

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