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Justiça extingue processo do Sumitomo contra a Parmalat

Por Agencia Estado
Atualização:

O juiz Núncio Theóphilo, da 29ª Vara Cível de São Paulo, determinou nesta terça-feira a extinção do processo movido pelo Banco Sumitomo contra a Parmalat Brasil. Com isso, a empresa, que já esteve sob intervenção judicial e, até ontem, estava sob administração supervisionada pela Justiça, volta ao regime judicial que rege os processos de concordata no País. A medida não representa nenhuma mudança prática na administração da empresa. Significa, porém, o fim de uma longa batalha judicial travada entre os advogados da empresa e a matriz na Itália e o juiz Carlos Henrique Abrão, da 42ª Vara Cível de São Paulo, responsável por determinar a intervenção na empresa. ?O importante é que estamos agora no regime legal e saímos do absurdo de uma intervenção descabida e desmesurada?, afirmou o advogado da Parmalat, Thomas Felsberg. A Parmalat tem agora 45 dias para apresentar uma série de documentos à Justiça, como demonstrações financeiras e relação de credores. Após a análise da documentação, o juiz Núncio irá decidir se acata ou não o pedido de concordata, apresentado originalmente no dia 28 de janeiro. A expectativa é de que o pedido será deferido.

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