21 de outubro de 2013 | 16h32
Lobão disse que é natural que ajustes sejam feitos de um leilão para o outro, mas que o governo não vê necessidade de ser mudar a lei. Entre os pontos mais criticados do modelo de partilha são a exigência de que a Petrobras seja a operadora de todos os campos com 30% de participação e que o governo tenha grande poder de ingerência no consórcio por meio da estatal PPSA.
Ele afirmou que o resultado do leilão não frustrou o governo. "Estamos bastante satisfeitos com o resultado."
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