05 de novembro de 2009 | 11h58
Lula voltou a fazer uma avaliação positiva sobre o desempenho do País em meio à crise e avaliou que a turbulência internacional não teria chegado a proporções tão grandes se as autoridades tivessem tomado as medidas necessárias. Para ele, se o governo dos Estados Unidos tivesse impedido a quebra do Lehman Brothers, a situação não teria ficado tão complicada. "Estávamos habituados a achar que o mercado resolveria tudo, mas há coisas que o mercado não tem como resolver porque não é o seu papel", disse. "Não é papel do mercado fazer política social, isso é o Estado que tem de fazer."
O presidente contou que haverá outro seminário para divulgar o Brasil no exterior em dezembro, na Alemanha. "De lá, queremos fazer no mundo inteiro até que as pessoas descubram o Brasil." O evento em Londres, organizado pelos jornais Financial Times e Valor, foi encerrado com o discurso de Lula. Também participaram a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, além de diversos executivos de empresas nacionais e estrangeiras.
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