16 de outubro de 2013 | 18h34
O sorteio das chaves da competição está marcado para o dia 6 de dezembro. Somente depois dessa data as companhias vão solicitar voos para a Anac, a quem cabe autorizá-los conforme a capacidade das empresas e dos aeroportos. "O debate foi muito antecipado. Poucos voos estão sendo comercializados neste momento. Essa não é a malha aérea da Copa do Mundo ainda", afirmou, depois de participar de audiência pública na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados.
Guaranys explicou que novos voos devem ser ofertados em janeiro. Ele admitiu, porém, que os preços das passagens aéreas durante a Copa devem ser mais elevados que os normalmente praticados. "Esperamos que esses preços que foram verificados agora não sejam os de fato praticados", afirmou. "Quando há uma grande demanda, os preços tendem a ser mais altos, mas não no patamar que foi visto agora."
O diretor-presidente da Anac disse ainda que a legislação brasileira não permite a imposição de tetos tarifários para as passagens aéreas. "A lei da Anac estabelece a liberdade tarifária. Nós agimos dentro da determinação legal."
Reportagem publicada nesta semana pelo jornal Folha de S.Paulo mostra que os preços das passagens para o período da competição já estão dez vezes mais altos que para um dia comum.
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