
31 de julho de 2011 | 08h20
O real valorizado, na avaliação do ministro, pode ajudar na queda da inflação, mas não se pode confundir medidas cambias com as de combate à inflação. A contenção da alta de preços, como sinalizou o ministro, se dá por meio de outros fatores. "Há medidas específicas para baixar a inflação. O câmbio pode ajudar, mas as medidas fundamentais são o crescimento menor do crédito, elevação da taxa de juros, medidas prudenciais, aumento do (superávit) primário, redução do gasto público. Não manipulamos câmbio por causa da inflação", afirma.
O ministro não banca que a inflação vai recuar ao centro da meta (4,5%) em 2012, defende cautela na política de juros e diz que a posição do governo Dilma Rousseff é de combater a inflação "(sem) derrubar a economia". A íntegra da entrevista está na edição de hoje do jornal O Estado de S. Paulo.
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