27 de junho de 2016 | 05h00
Francisco Satkunas, diretor da SAE Brasil, entidade que reúne principalmente engenheiros automotivos, considera “gigantesco” o problema dos airbags, principalmente porque ainda não há uma solução definitiva. É possível que a troca feita agora precise ser repetida em alguns anos.
Uma das explicações para o defeito é que as bolsas da Takata não contêm uma substância que reduza a umidade do nitrato de amônio, componente químico que ajuda na explosão do airbag, quando ocorre uma batida. A exposição longa do carro ao calor ou à umidade aumenta o risco de a deflagração do equipamento ser mais potente que o normal, e por isso expelir estilhaços da carcaça metálica onde a bolsa está acoplada.
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