O Ministério Público do Rio de Janeiro concluiu hoje parecer em que opina pela decretação da falência da operadora de turismo Soletur, mas também pede à Justiça a quebra dos sigilos bancário e fiscal e a decretação da indisponibilidade dos bens pessoais dos sócios da empresa. Com uma dívida de R$ 30 milhões, a Soletur entrou com pedido de falência na quarta-feira da semana passada. Uma nota do Ministério Público informou que a promotora Cristiane de Carvalho Vasconcelos pede esclarecimentos sobre a Soljet-BR Agência de Turismo, para apuração de suspeitas de que ela tenha sido constituída para "suceder ou desviar bens da Soletur". O parecer foi enviado há pouco ao juiz da 8ª Vara de Falências e Concordatas, Alexander Macedo.