Desde a privatização do serviço de linhas telefônicas de São Paulo, a Telefônica mudou 189 prefixos e 300 mil números de telefone. As alterações ocorrem por norma da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que determina a liberação de algumas séries numéricas para outros serviços ou modernização da rede telefônica. Em ambos os casos, o proprietário da linha recebe uma carta 90 dias antes da mudança. Na capital, no caso de alteração do prefixo, a Telefônica completa a chamada, tanto para o número antigo como para o novo, por 30 dias. Após esse período, por mais 90 dias, a operadora informa - quando se disca o número antigo- o número novo. Depois dessa data, só discando para o 102. Nas demais cidades, feita a alteração do prefixo, a empresa informa imediatamente o proprietário da linha. Durante três meses, divulga o novo número para aqueles que discarem o antigo. Os demais procedimentos são os mesmos dos da capital. Até a chegada da nova lista telefônica, esses dados são fornecidos gratuitamente. Serviços cobrados Posteriormente, quando solicita o número de telefone que consta na nova edição, o usuário paga R$ 0,87 para cada informação. A operadora ainda oferece outra opção para esse serviço: fazer a ligação direta por um custo adicional de R$ 0,50 mais o pulso, de R$ 0,09, a cada 4 minutos. Para obter informações de mudanças de prefixo em outras localidades, disque zero mais o número da operadora e do DDD e 121. A Telefônica informa sobre alterações no antigo telefone por 60 dias para linhas residenciais e 90 dias para as não-residenciais. Após essa data, segue-se o mesmo procedimento referente à alteração dos prefixos.