
25 de março de 2014 | 09h09
Para Nogueira, apesar não ser "o fim do mundo", a decisão da S&P mostra que, cada vez mais, há duvidas quanto à condução da política macroeconômica, e ainda com a agenda especifica no setor energético. "A Petrobras é uma das empresas mais endividadas do mundo, a Eletrobras está sob uma condução populista e ineficaz da presidente e caminha na mesma ladeira abaixo", opinou Nogueira.
Ainda para o presidente do PSDB paulista, não é possível cravar se outras agências de classificação de risco acompanharão a S&P, "mas, pelo que assistimos no conjunto da obra, é provável que elas ao menos se manifestem em breve", concluiu.
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