29 de novembro de 2012 | 09h18
Grandes nomes do setor cortaram produção após o preço do alumínio ter ficado abaixo de 2 mil dólares a tonelada no começo do verão no hemisfério norte. Os preços voltaram a ficar acima de 2,2 mil dólares antes de algumas empresas retomarem produção, o que causou recuo de volta à casa dos 2 mil dólares.
"Apesar de o alumínio ter tido uma das demandas de maior crescimento entre os metais, também vemos um grande crescimento de capacidade de produção, resultando em preços baixos e retorno inadequado", afirmou a companhia nesta quinta-feira a investidores.
Como o alumínio está ganhando espaço diante de metais como aço e cobre por pesar menos e resistir mais à corrosão, a companhia prevê um crescimento anual de 4 a 6 por cento nos próximos dez anos, segundo o presidente-executivo, Svein Richard Brandtzaeg.
A China, maior produtora e consumidora de alumínio, respondendo por 40 por cento do mercado mundial, deve continuar a crescer acima da média e responder por quase metade do consumo de alumínio em 2022.
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