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O futuro da indústria

Reforma tributária é unanimidade; ajustes são necessários na política fiscal; infraestrutura busca retomar confiança do investidor; País precisa de maior abertura comercial

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Por Redação
Atualização:
Fábrica chinesa da Chery inaugurada em agosto em Jacareí Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O segundo mandato da presidente Dilma Rousseff vai começar com a difícil tarefa de fazer a economia brasileira voltar a crescer. O País está em recessão técnica, a inflação bate no teto da meta, os juros sobem e a política fiscal perde credibilidade por causa das recorrentes "manobras contábeis". Para piorar, a maior empresa brasileira - a Petrobrás - está no centro de um dos piores escândalos de corrupção já vistos no Brasil, comprometendo a aposta nas concessões de obras de infraestrutura para atrair investimentos.

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"O crescimento de 2015 já está comprometido qualquer que seja a política econômica adotada. O que está em jogo para a indústria é 2016", disse José Roberto Mendonça de Barros, sócio da consultoria MB Associados, no último evento do ano da série Fóruns Estadão Brasil Competitivo, promovido pelo Grupo Estado.

A reforma tributária foi apontada, entre outras coisas, como prioritária no processo de retomada do crescimento. "Ao longo dos anos, as legislações tornaram o sistema tributário quase ininteligível", disse o ex-ministro do Desenvolvimento Luiz Fernando Furlan.

Especial: O futuro da indústria

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