
25 de março de 2009 | 08h41
Segundo Obama, os gastos no desenvolvimento de energia renovável, educação e reforma no sistema de saúde dos EUA economizarão dinheiro a longo prazo e deixarão a economia mais forte quando ela se recuperar. "É por isso que o orçamento é inseparável da recuperação", ele disse.
O presidente norte-americano rebateu críticas de que o déficit do orçamento está fora de controle. "Eu herdei esse déficit" respondeu Obama a um repórter, e afirmou que primeiro é necessário que a economia volte a crescer e que o governo lide com "problemas estruturais" do déficit, "que existiam bem antes que eu chegasse aqui", respondeu.
Obama também se disse confiante de que tanto o povo norte-americano quanto o Congresso do país apoiarão os esforços da sua administração para reformar a regulamentação dos mercados financeiros dos EUA.
O secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, pediu ontem formalmente ao Congresso dos EUA por mais autoridade ao Tesouro para lidar com instituições financeiras falidas que não são bancos.
G-20
Obama também disse que os países ricos e em desenvolvimento precisarão mandar ao mundo inteiro, na cúpula do G-20 que acontecerá em Londres na semana que vem, um forte sinal de que os países ao redor do mundo tomarão passos para enfrentar a crise econômica. As informações são da Dow Jones.
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