O exercício diário de cuidar das finanças pessoais é um hábito que precisa ser criado. Claro que em tempos de crise sanitária e economia em turbulência nem sempre é fácil sobrar recursos ou conseguir prever algo. Mas, muitas vezes, construir primeiro uma reserva de emergência para, depois, partir para voos mais altos em busca de mais rentabilidade é possível mesmo com o orçamento curto. Ter um bom plano e, principalmente, que ele seja consistente com os anseios de quem poupa é um bom alicerce. Saber avaliar os riscos e as informações que podem custar caro também é fundamental. As opções, com a tecnologia cada vez mais amigável, são muitas. Tanto dentro quanto fora do Brasil. Ou dentro e fora das bolsas de valores.
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