16 de novembro de 2009 | 12h35
Para 2009, Lupi disse que mantém a previsão de 1 milhão a 1,1 milhão de empregos formais. Segundo ele, essa previsão considera o fato de que, no mês de dezembro, há maior número de demissões que de contratações. O ministro disse ainda que o índice médio de demissões em dezembro é de 300 mil. Ele, no entanto, acredita que neste ano ocorrerá o registro do menor número de demissões no mês de dezembro. Para novembro, o ministro prevê um novo recorde de contratações, mas que não será forte o suficiente para recuperar as demissões que ocorrerão em dezembro.
"O Brasil foi o único país do G-20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) que gerou mais de um milhão de empregos formais este ano. Isso mostra o acerto das políticas governamentais", afirmou Lupi. Ele acredita que a economia brasileira deva crescer em torno de 2% este ano. No ano que vem, o crescimento o Produto Interno Bruto (PIB) será de 7% a 8%, avaliou o ministro.
Lupi também destacou a elevação da massa salarial de janeiro a outubro, 4,4% acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Para o ministro, o aumento da massa salarial foi o maior impulso para que o País saísse da crise financeira internacional. Ele disse que anunciará, nos próximos dias, um recorde histórico no pagamento do abono salarial, concedido a trabalhadores com renda média de até dois salários mínimos no ano anterior.
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