28 de outubro de 2013 | 02h13
"Essa tutela não é legítima e é isso que queremos mudar", disse o ministro. "Não temos um modelo detalhado e pronto, mas nossa movimentação visa construir, em conjunto com todos aqueles setores, um novo modelo de governança."
O presidente do Icann, Fadi Chehadé, visitou o Brasil e articulou propostas com a presidente Dilma Rousseff, que propôs sediar o próximo IGF no País, previsto para acontecer no primeiro semestre de 2014.
Para o vice-presidente da entidade na América Latina, Rodrigo de la Parra, "isso tudo é muito positivo para o Brasil". "O IGF é uma mesa para discussões e o Brasil pode ser um bom exemplo para o mundo. Estou ansioso para ver o que vai acontecer ano que vem", afirmou.
Sociólogo e professor da USP, Jorge Machado, esteve em Bali e faz um alerta. "Essa aproximação tem que ser vista com reserva. Já que há um desgaste do Icann, que nunca discutiu o modelo de governança ao longo de todos esses anos." O evento de Bali contou com 200 nações.
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