27 de novembro de 2009 | 12h04
"Nós vamos observar a situação. Mas eu acho que há, na região, um certo número de recursos financeiros que devem garantir que não haja uma segunda onda da crise financeira, que nós queremos deixar para trás", disse Fillion em uma coletiva de imprensa conjunta com o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin.
Putin, por outro lado, disse que a dívida de Dubai mais uma vez mostra que vai ser difícil para o mundo sair da crise financeira.
"A saída da crise não vai ser fácil e flutuações são possíveis... Isso (os problemas de Dubai) teve um impacto na economia russa --a bolsa de valores caiu ligeiramente e o dólar se valorizou ante o rublo", disse Putin.
"Mas, no final, eu acho que a tendência de uma saída da crise prevalecerá", acrescentou.
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