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Para Suzano, é indiferente vender ou não Copene

O diretor-executivo da Companhia Suzano de Papel e Celulose disse que a empresa resguardou seus interesses, prevendo o risco de um fracasso do leilão, já antes da primeira oferta, realizada no final de 2000.

Por Agencia Estado
Atualização:

O diretor-executivo da Companhia Suzano de Papel e Celulose, David Feffer, afirmou que, para a empresa, é indiferente vender ou não a Copene no leilão previsto para março. O executivo disse que a empresa resguardou seus interesses, prevendo o risco de um fracasso do leilão, já antes da primeira oferta, realizada no final do ano passado. "Um novo acordo de acionistas já está pronto e, a partir de 1º de abril entrará em vigor, caso a Copene não seja vendida. Pelo novo acordo, a Suzano poderá fazer na Copene coisas que o acordo anterior não permitia". Entre as modificações, Feffer destaca a possibilidade de a empresa vender os ativos separadamente, atitude que é impedida aos acionistas pelo acordo atual. Ele observou, no entanto, que o valor definido para o leilão é suficiente para remunerar convenientemente os acionistas da Suzano, caso a venda seja efetivada.

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