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Para ter uma vida melhor

Planejamento financeiro deve estar associado aos objetivos do investidor

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Por Guide Investimentos
2 min de leitura

Levantamento realizado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima) mostra que ano passado 84,2% dos brasileiros guardavam seus recursos na tradicional caderneta de poupança. Tão importante quanto guardar dinheiro é saber qual finalidade será dada aos recursos. O planejamento financeiro ajudar a definir melhores estratégias e até a buscar maneiras de conseguir novas fontes de renda, mas ele tem que ser feito e associado aos objetivos de vida. 

Media Lab Estadão 

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“No fim do dia, ter dinheiro pelo dinheiro não vai te trazer satisfação. Você tem que pensar quais são seus objetivos, o que te faz feliz, e utilizar dinheiro como um propulsor para ter uma vida melhor. Quanto melhores as relações com família, amigos e saúde, mas dinheiro você vai gerar, porque vai trabalhar mais feliz”, diz Fernando Cardozo, presidente da Guide Investimentos. O executivo acrescenta que as gerações mais novas têm uma visão diferente do dinheiro e usam de maneira a conseguir alcançar seus objetivos de vida.

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É verdade que até pouco tempo atrás o Brasil tinha uma taxa de juros bastante alta, e bastava deixar o dinheiro em uma aplicação qualquer que já se conseguia um bom retorno. Mas o mercado mostra que isso acabou, e quem quiser ter bons resultados vai ter que fazer algum planejamento financeiro e investir melhor em ativos que trazem melhor retorno, alongar investimentos.

“Com essa Selic baixa, o investidor precisa tomar um pouco mais de risco, e a dúvida é como fazer isso. Neste momento não é só conhecer os ativos e migrar sua carteira para a renda variável. É importante manter parte na renda fixa”, diz Leonardo Uram, head de Gestão da Guide Investimentos. Para ele, essa migração deve ser feita aos poucos para o investidor ir se acostumando e montando a sua carteira ideal.

Dato Netto, estrategista-chefe da Eleven Financial Research, considera que o componente fiscal tem um aspecto de risco importante. Segundo ele, não são esperados um estouro na taxa de juros ou a volta ao patamar antigo, mas ele acredita que deva ocorrer um ajuste. “Isso não significa que não haja oportunidades. É uma falácia falar que a renda fixa morreu porque os juros estão baixos. Juro é zero no mundo inteiro, e renda fixa é o mercado mais líquido do planeta. O que é preciso agora é ser mais seletivo e saber como cada ativo compõe o portfólio”, diz Netto.

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