
07 de abril de 2014 | 02h06
Em Harvard, os brasileiros se depararam com o caso de uma companhia americana que, sem sucesso, tentou criar um jogo educacional. Desse estudo, nasceu a ideia de montar jogos infantis para PC e plataformas móveis. O investimento inicial foi de R$ 500 mil - do próprio bolso. Depois, a companhia recebeu aporte de R$ 1,6 milhão de três investidores anjo.
A empresa foi uma das 5 selecionadas no último Started, programa da Fundação Lemann que apoia startups. O primeiro jogo da Xmile, Mistério dos Sonhos, está sendo usado em quase 1,5 mil escolas do Brasil.
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