PUBLICIDADE

Publicidade

Páscoa: dicas em caso de roubo de cheques

Caso o consumidor seja vítima de extravio ou roubo de cheques, a Serasa dispõe de um serviço, o Recheque, que garante a segurança para o correntista durante o feriado.

Por Agencia Estado
Atualização:

O correntista que for vítima de assaltos ou extravio dos talões de cheque, durante o feriado, pode registrar a ocorrência na Centralização de Serviços dos Bancos S.A. (Serasa) através do serviço Recheque. O serviço funciona normalmente de segunda a segunda e também nos feriados, 24 horas por dia, com cobertura em todo o País. Quando é registrado um desses casos no serviço de informações Recheque, a Serasa deixa disponível a informação ao comércio instantaneamente. Após a reabertura dos bancos, o correntista deve procurar sua agência para sustar os cheques roubados ou extraviados. Criado em 1992, o Recheque é um sistema que mantém informações sobre cheques sem fundo, cancelados, sustados, roubados e extraviados. O telefone é (0XX11) 232-0137. Serasa: recomendações aos correntistas Para reduzir os riscos por perda ou roubo de cheques, os técnicos da Serasa sugerem aos correntistas os seguintes cuidados: - Carregar apenas alguns cheques, necessários aos pagamentos das despesas e compras do dia; - Separar o cheque de qualquer documento pessoal; - Apresentar sempre documentos aos comerciantes. Vale até mesmo exigir que ele verifique sua carteira de identidade. Essa é uma prática que, além de proteger o correntista, ajuda o lojista na identificação de cheques roubados; - Os cheques devem ser sempre nominais e cruzados; nunca ao portador. Serasa: recomendações aos comerciantes Também para evitar o recebimento de cheques roubados e extraviados, diminuindo assim os riscos da inadimplência, os comerciantes devem tomar os seguintes cuidados: - Solicitar carteira de identidade do cliente, comparando a foto com o apresentante. Evitar outro tipo de documento; - Verificar o preenchimento correto do cheque - valor em algarismos e por extenso (reais) e data da emissão (dia, mês e ano); - Não aceitar cheques de terceiros, mesmo acompanhados da carteira de identidade. O roubo do talão poderá estar incluindo também o documento de identidade; - Comparar a assinatura do cheque com a do documento. Esta pode ser diferente, mas ajuda na identificação das características de grafia do emitente; - Os comerciantes também podem consultar, por meio de convênio com a Serasa ou outras instituições, a base de dados que reúne informações sobre cheques sem fundos, roubados e extraviados em todo o Brasil. No caso da Serasa, o serviço é o ACHEI-Recheque - Arquivo de Cheques Irregulares, roubados e extraviados.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.