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Penhor é opção de crédito com juro baixo

O empréstimo através do penhor de jóias é uma das opções mais baratas do mercado. Os juros incidentes são de 2,95% ao mês para valores até R$ 300,00 e, acima deste valor, juros de 3,50% ao mês.

Por Agencia Estado
Atualização:

Uma opção barata a que muita gente recorre para bancar o pagamento de despesas sazonais é levantar um empréstimo sob penhor na Caixa Econômica Federal, mediante a garantia de jóias, pedras preciosas e metais nobres. Os juros cobrados são os mais baixos do mercado: para empréstimo de até R$ 300, as taxas são de 2,95% ao mês; acima desse valor, de 3,50%. Um dinheiro com custo baixo que vem em boa hora, sobretudo nos primeiros meses do ano, quando o consumidor costuma ter mais contas para administrar. É nesse período que ele precisa pagar o IPVA, o IPTU, comprar material escolar e uniforme para os filhos, quitar faturas do cartão de crédito, com valores mais altos em decorrência das compras de Natal, entre outras dívidas. Quem não costuma fazer uma reserva de dinheiro para esse momento pode ficar numa situação complicada. E piorar mais ainda, se resolver abusar do limite do cheque especial ou parcelar as dívidas do cartão. São decisões que fazem com que os débitos cresçam mais, porque esses instrumentos têm os juros mais altos do mercado. No penhor, além da taxa de juro mais baixa, não há burocracia na liberação do dinheiro. Basta que o interessado se dirija a uma agência da Caixa que trabalhe com o sistema, levando o bem a ser penhorado e os seguintes documentos: carteira de identidade, CPF, comprovante de endereço, que pode ser uma conta de água ou de luz. O empréstimo é limitado a 80% do valor de avaliação do bem e na liberação do dinheiro são descontados os encargos: juros, tarifa de serviço e prêmio do seguro. Os prazos para a quitação do empréstimo são 28, 56 ou 84 dias.

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