
24 de agosto de 2012 | 03h03
O Panamericano só não quebrou porque foi socorrido com empréstimos do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que exigiu que Silvio Santos saísse do negócio. A instituição então foi vendida ao BTG Pactual, do banqueiro André Esteves, por R$ 450 milhões. Silvio Santos perdeu o banco, mas salvou o resto de seu patrimônio, o que não teria acontecido se o banco quebrasse.
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