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Pessoa física lidera movimentação na Bolsa em julho

Por Agencia Estado
Atualização:

As aplicações realizadas pelas pessoas físicas lideraram a movimentação mensal da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) no mês passado. Separadas por grupo de investidores, as pessoas físicas ficaram com 30,1% de participação em julho, contra 27,1% em junho. Em seguida ficaram os investidores institucionais (fundos de pensão), com 27,0% de participação em julho, contra 25,9% em junho. Na seqüência, e em igual período de comparação, estão colocados os seguintes investidores: estrangeiros, com 25,7% contra 27,2%, e instituições financeiras, com 14,2% ante 16,8%. O grupo denominado empresas manteve os mesmos 2,7% do mês anterior, assim como o grupo outros, que repetiu neste mês a participação de junho, de 0,3%. Cresce volume de negócios A Bovespa registrou volume financeiro de R$ 23,84 bilhões em julho, com crescimento de 7,8% em relação aos R$ 22,12 bilhões do mês anterior. A média diária de operações em julho foi de R$ 1.135,08 e 58.052 negócios, ante a média de junho, de R$ 1.053,59 e 50.250 transações. Do volume financeiro do mês, o pregão viva-voz respondeu por 3,63% e o sistema eletrônico, que contabiliza as operações realizadas no Mega Bolsa, por 96,37%. A fatia de participação do homebroker (operações realizadas pela Internet) no resultado total da Bovespa em julho foi de 14,2% em relação à quantidade de negócios e de 4,92% no que se refere ao giro financeiro. O valor médio das operações passou de R$ 6.396,07, em junho, para R$ 6.368,38, em julho. Na mesma base de comparação, o total de negócios realizados pelas 37 corretoras que atualmente oferecem o serviço passou de R$ 1,71 bilhão para R$ 2,16 bilhões, enquanto o número de investidores que colocaram ofertas no sistema subiu de 21.456, em junho, para 26.352, em julho. Mercado à vista lidera meios de negociação O mercado à vista respondeu por 87,50% do volume total de julho, seguido pelo de opções (operação realizada no mercado futuro), com 8,73%, e pelo mercado a termo (operação realizada no mercado futuro), com 3,77%. O after market (operações realizadas após o fechamento dos negócios durante um determinado período) negociou R$ 62,110 milhões, com 8.505 transações no período, ante o resultado do mês anterior, que foi de R$ 58.495.273,15, com 7.584 negócios.

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