PUBLICIDADE

Publicidade

Petrobras tenta atrair fundos para negócio com Suzano

Por Agnaldo Brito
Atualização:

Os fundos de pensão dos funcionários do Banco do Brasil (Previ), da Petrobras (Petros) e o braço de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDESPar) estão negociando a participação na nova petroquímica que será criada pela Petrobras, a chamada Companhia Petroquímica do Sudeste (CPS). O plano é abrigar todas as unidades de produção de matéria-prima básica e de resinas plásticas numa só empresa, incluindo os ativos e participações da Suzano - que acaba de ser comprada pela Petrobras -, da Unipar e da própria Petrobras. A CPS teria uma receita anual de R$ 15 bilhões nos próximos anos, tamanho suficiente para disputar mercado com a Braskem. Segundo uma fonte ouvida pelo Estado, que pediu anonimato, a participação societária dos fundos de pensão e das empresas já começou a ser definida e poderá ser diluída na Rio Polímeros (Riopol), uma das centrais petroquímicas que fará parte da Companhia Petroquímica do Sudeste. A Riopol é a única central de matérias-primas petroquímicas do País baseada em gás natural. Na Riopol, a Petrobras e o BNDES detinham cada 16,7% do capital e a Unipar e Suzano Petroquímica controlavam 33,3% cada. Ainda não se sabe como ficará a composição acionária com a entrada dos fundos de pensão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.