Os contratos futuros do petróleo tiveram alta recorde no ano, impulsionados por uma série de indicadores econômicos menos negativos do que o esperado pelo mercado. Também contribuiu para o avanço a notícia de que as exportações da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) - excluindo Angola e Equador - devem recuar para o menor nível desde junho de 2003 nas quatro semanas encerradas em 11 de abril, de acordo com a consultoria Oil Movements. O contrato do petróleo para maio negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) subiu US$ 1,57, ou 2,98%, para US$ 54,34 o barril.