25 de maio de 2013 | 02h08
A revista lembra que a economia da região encolheu pelo sexto trimestre consecutivo e destaca que a contração da atividade está se espalhando para países importantes, como a Holanda, ou mais resilientes, como a Finlândia. O texto ainda lembra que o desemprego de 12% é recorde e que, apesar dos intensos cortes de gastos recentes, os déficits dos governos da região são "altos e persistentes".
"Os bancos são descapitalizados e os credores internacionais estão preocupados com as suas perdas que ainda serão contabilizadas", diz a revista.
Após anos de crise, a revista diz que a lista do que precisa ser feito é clara e a união bancária aparece entre as prioridades. O texto diz que os alemães são um dos culpados pela interrupção dos avanços sobre o tema.
Para a The Economist, os EUA se recuperaram antes da Europa "não só porque têm sido menos austeros, mas também porque resolveram rapidamente seus problemas com os bancos." / FERNANDO NAKAGAWA
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