O governo de Portugal deu "sinal verde" para a privatização de 20% da Energias de Portugal e de 51% da Redes Energéticas Nacionais por meio da venda direta. "Aponta-se para a venda direta por razões da urgência da montagem dessas operações", disse o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Luís Marques Guedes.