
27 de julho de 2011 | 13h08
No entanto, ressaltou ele, o resultado inédito não representa uma melhora nas condições das operações, mas sim uma migração maior dos tomadores de modalidades de prazos mais curtos para modalidades com prazos mais alongados.
"Podemos verificar um processo de alongamento dos prazos desde dezembro de 2009, que foi interrompido no começo deste ano pelo efeito das medidas macroprudenciais tomadas pelo governo", afirmou Maciel. "Em junho foi observado um retorno do aumento dos prazos na média do sistema, mas isso reflete mudanças na composição das operações, e não nas condições", concluiu.
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