O cacau futuro precisou de apenas um levíssimo empurrão do dólar (que se valorizou discretamente ontem) para sofrer mais uma forte queda: 4,16%. A cotação havia apresentado relativa resistência até a semana passada, mesmo diante da avaliação de que a crise deveria reduzir seriamente a demanda por uma matéria-prima considerada supérflua. Nesta semana, o preço do cacau futuro finalmente cedeu, embora mais por causa do dólar em alta do que propriamente por novidades nos fundamentos de oferta e procura.