
23 de agosto de 2010 | 07h13
Durante a conversa, Kan não pediu que o banco central afrouxe ainda mais a política monetária.
O porta-voz-chefe do governo disse que os dois não falaram sobre intervenção cambial, desapontando os mercados que esperavam uma resposta mais ativa à alta do iene, que atingiu a máxima em 15 anos ante o dólar neste mês.
"Eles trocaram visões sobre a situação econômica e a financeira, incluindo câmbio", disse o secretário-chefe do Gabinete, Yoshito Sengoku, em entrevista coletiva.
"Eles concordaram ser importante para o governo e para o BC comunicarem-se de perto um com o outro."
(Chisa Fujioka e Leika Kihara)
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