28 de fevereiro de 2015 | 11h53
Tsipras também rejeitou as críticas de que Atenas teria encenado uma mudança de opinião para garantir uma extensão da sua tábua de salvação financeira da zona do euro, dizendo que a irritação entre os conservadores alemães mostrou que seu governo tinha conseguido concessões.
"Descobrimos que há um eixo de poderes se opondo a nós... liderado pelos governos da Espanha e de Portugal, que, por razões políticas óbvias, tentaram levar as negociações para o colapso,” disse Tsipras, que venceu eleição no dia 25 de janeiro.
"O seu plano era e ainda é de desgastar, derrubar ou levar nosso governo à rendição incondicional, antes que nosso trabalho comece a dar frutos e antes que o exemplo grego afete outros países", disse, acrescentando: "e, principalmente, antes das eleições na Espanha".
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