
03 de agosto de 2015 | 03h00
As empresas chinesas não estão otimistas sobre as perspectivas de negócios, de acordo com a pesquisa do segundo trimestre do banco central, afirmou Songcheng. Pressionado pela desigual demanda doméstica e de exportação, fracos investimentos e alto uso da capacidade instalada das fábricas, o crescimento da China deverá desacelerar para cerca de 7% este ano, o mais baixo em um quarto de século.
A queda nos mercados acionários do país desde meados de junho contribuiu para preocupações sobre a economia e reforçou as expectativas de que os formuladores de política econômicas vão lançar mais medidas de apoio nos próximos meses.
Brasil sente desaceleração chinesa
O Banco Central do país já cortou as taxas de juros quatro vezes desde novembro e repetidamente afrouxou as restrições à concessão de empréstimos do banco em sua campanha de estímulo mais agressiva desde a crise financeira global. Songcheng disse que a autoridade monetária precisa intensificar o monitoramento sobre os veículos de financiamento dos governos locais.
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