20 de abril de 2010 | 19h21
Segundo ele, apenas a Queiroz Galvão teria pedido um tempo para análise. "Eu tenho esse papel. Eu tenho que colocar a obra de pé com o menor orçamento. As empreiteiras às vezes não têm esse papel, têm outro, mas não cabe a mim fazer julgamento de valor", considerou.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) não trabalha com essa possibilidade, segundo a assessoria de imprensa. Até porque, pelas regras do leilão, não pode haver mudanças na formação do consórcio até a data de outorga, que é 23 de setembro. Caso a saída da construtora seja confirmada, caberão penalizações aos participantes.
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