
24 de setembro de 2014 | 07h59
Às 7h46 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,13 por cento. O índice inicialmente recuou para uma mínima de quatro meses após a queda em Wall Street, mas conseguiu se estabilizar graças aos ganhos nas ações chinesas.
A bolsa de Xangai registrou alta de 1,5 por cento, melhor fechamento desde 6 de março de 2013, sustentada por corretoras, que subiram em meio a otimismo acerca de reformas de política.
Por outro lado, o índice Nikkei de Tóquio recuou 0,24 por cento e as ações australianas caíram 0,74 por cento.
Os EUA e países árabes aliados bombardearam grupos militantes na Síria pela primeira vez na terça-feira, abrindo um novo fronte em meio a mudanças nas alianças no Oriente Médio e minando a demanda por risco.
"Se os riscos geopolíticos se aprofundarem, é impossível esperar que os mercados japoneses sozinhos sobrevivam. O mercado pode cair até 10 a 15 por cento no máximo", disse o diretor de ações do Barclays em Tóquio, Akiko Miyazaki.
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