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Receita do setor de serviços cresce 6% em 2014, diz IBGE

Taxa é a menor da série do indicador, que teve início em 2012; menor evolução foi no segmento de serviços de informação e comunicação, cuja receita nominal, que não considera a inflação, subiu apenas 3,4% em 2014 em relação ao ano anterior

Por Idiana Tomazelli
Atualização:

Com alta de 6,0% ante 2013, os serviços registraram, no ano passado, o menor crescimento em sua receita nominal – que não considera a inflação – desde 2012, quando a pesquisa começou a ser feita, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre as atividades, a menor evolução foi observada no segmento de serviços de informação e comunicação, cuja receita nominal subiu apenas 3,4% em 2014 em relação ao ano anterior.

Os serviços de transportes, serviços auxiliares de transportes e correio tiveram crescimento de 6,4% na receita nominal no ano passado. Esse dado, bruto, não desconta a inflação acumulada no período.

Taxa é a menor da série do indicador, que teve início em 2012 Foto: Alex Silva/Estadão

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Também registraram avanço na receita nominal em 2014 ante 2013 as atividades de outros serviços (6,8%), serviços profissionais, administrativos e complementares (8,5%) e serviços prestados às famílias (9,2%).

Mensal. Na comparação de dezembro de 2014 ante igual mês de 2013, uma das atividades registrou queda nominal na receita: os serviços de informação e comunicação assistiram a um recuo de 1,2% no período. Isso quer dizer que, mesmo sem descontar o efeito de aumento de preços, o segmento ficou no vermelho.

Por outro lado, registraram crescimento em sua receita nominal em dezembro de 2014 ante igual mês de 2013 os serviços prestados às famílias, com alta de 8,9% (a maior taxa nesta comparação desde agosto de 2014, quando subiu 9,0%), os serviços profissionais, administrativos e complementares (10,9%), os serviços de transportes, auxiliares dos transportes e correio (4,8%) e outros serviços, com elevação de 3,2% (a menor taxa nesta base desde junho de 2014, quando a alta foi de 1,1%).

 

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