
31 de julho de 2011 | 14h56
Lagarde reconheceu que essas medidas têm um lado negativo, por isso é essencial que elas sejam tomadas gradualmente, "para garantir que os menos privilegiados, os mais expostos não sejam os mais atingidos, não sofram mais".
No médio e longo prazos, a redução do déficit "restaura a tendência da dívida para algo mais sensato e não demasiadamente elevado", o que é bom para as economias. "Se o ajuste não for iniciado em algum momento, a dívida nunca vai ser consolidada", concluiu Lagarde. As informações são da Dow Jones.
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