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Renda fixa lidera ranking de investimentos em fevereiro

Por Agencia Estado
Atualização:

As aplicações com rendimento vinculado às taxas de juros encerram o mês de fevereiro no topo do ranking dos investimentos. Os fundos referenciados DI (pós-fixados) acumularam ganho nominal de 1,04% em fevereiro e as carteiras formadas por títulos remunerados por juros prefixados apresentaram rentabilidade nominal de 1,01%. Na seqüência, também com rendimento atrelado ao comportamento dos juros, estão os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) de 30 dias para médias quantias, cujo ganho nominal foi de 0,91%. A poupança, que ocupa o quarto no ranking e o último lugar entre as aplicações de renda fixa, encerrou o mês com rentabilidade de 0,55%. Apenas a poupança não superou a inflação, tomando-se por base o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) de fevereiro, que acumulou uma alta de 0,69%. Mas é importante destacar que os fundos de investimento recolhem mensalmente uma alíquota de Imposto de Renda (IR) de 20% sobre o ganho. Os CDBs apresentam o mesmo desconto de IR, mas com recolhimento apenas no resgate da aplicação. Já a poupança é isenta de Imposto de Renda. Renda variável e câmbio em queda O mercado de ações, o dólar, o euro os contratos de ouro encerraram o mês de fevereiro com desempenho negativo. A maior queda foi apurada nos contratos futuros de ouro, negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F). O resultado foi uma queda de 2,37%. Os fundos cambiais em dólar, cuja carteira é formada por papéis que pagam uma taxa de juros mais a variação da moeda norte-americana no período, apresentaram uma baixa de 0,88%. Em fevereiro, o dólar oficial recuou 0,92%. Já a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) acumulou uma queda de 0,44% no mês o euro encerrou o período com uma perda de 0,63%. Veja o fechamento dos mercados nesta sexta-feira e a tabela com o ranking das aplicações nos links abaixo.

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