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Restaurante une luxo e simplicidade

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Por Redação
Atualização:

Não é fácil impressionar em Paris. Criar um restaurante, bar, hotel ou loja que se destaque, surpreenda os moradores e os badalados visitantes internacionais e produza um impacto positivo capaz de durar mais do que uma noite é um desafio para poucos. Mas o talento coletivo da equipe responsável pelo Le Restaurant Matignon sugere a chegada de um novo destaque na cena local.Aberto há dois meses no número 3 da Avenida Matignon, a poucos passos de Champs-Elysées, o Matignon promove a si mesmo como um "restaurante e playground". É, na verdade, um misto de restaurante, bar e lounge que, desde a abertura, já recebeu várias festas particulares extravagantes oferecidas para marcas de luxo e para a mídia.O Matignon foi fundado pelo promoter internacional e diretor artístico parisiense Cyril Péret e por Gilbert Costes ? membro do triunvirato parisiense dos Costes (os irmãos Jean-Louis e Gilbert e o filho deste último, Thierry), que parece estar envolvido em metade dos novos conceitos de restaurantes e cafés da capital francesa. Para criar o ambiente, Costes e Péret contrataram o formidável arquiteto e designer francês Jacques Garcia, cujo toque inconfundível pode ser visto em hotéis e restaurantes de todo o mundo. Entre os trabalhos de Garcia estão o Hotel Metropole, em Monte Carlo, o restaurante Spice Market, em Nova York, o Hotel Costes, em Paris, e dúzias de outros exemplos espalhados por todo o mundo ? grande parte deles pertencente a sultões e xeques, a famílias nobres e até ao próprio Garcia (o Château du Champ-de-Bataille).Há muitos anos, Garcia teria dito que 50 milhões de pessoas já tinham comido nos restaurantes dele e 5 milhões de pessoas já tinham dormido em seus hotéis. Desde então, claro, estes números só aumentaram.No Matignon, ele criou uma luxuriosa mistura de ecletismo e opulência, moderação e ousadia, elegância e despojamento. No momento o Matignon ainda não marca presença na rede e, assim sendo, a única maneira de conhecer o restaurante é visitá-lo pessoalmente./TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

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