14 de outubro de 2013 | 13h25
"Esperamos que em uma semana a gente tenha o número deles bem apurado e, então, que eles nos paguem", disse o secretário, que participou de um encontro na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
O impasse a respeito da indenização por Três Irmãos teve início no processo de redução de tarifas proposto pelo governo federal e duramente criticado por Aníbal. O valor proposto pelo governo federal pela usina foi de R$ 1,74 bilhão, metade do valor calculado pela Cesp, de R$ 3,4 bilhões. Quando somados os valores projetados pelas usinas de Ilha Solteira e Jupiá, os ativos não remunerados da Cesp somariam R$ 7,2 bilhões, segundo cálculos da própria companhia.
"Nós temos o nosso preço. E qual é o deles? O importante é que finalmente eles vão abrir o preço deles", disse Aníbal. Na semana passada, um encontro com as principais lideranças do setor, incluindo o ministro Edison Lobão, destacou a importância de definição do tema. O leilão da usina Três Irmãos, que o governo paulista condiciona à definição do valor da indenização, está previsto para o início do próximo ano.
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