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Revendas de gás negam culpa por alta de preços

Por Agencia Estado
Atualização:

A Federação Nacional dos Revendedores de Gás (Fergás), divulgou nota rebatendo as acusações de praticar altas margens na venda do botijão de gás. Segundo a nota, os custos operacionais da revenda do gás, que contemplam transporte, armazenamento, assistência técnica e manuseio são os mais onerosos da cadeia e já foram disponibilizados a "órgãos competentes" em planilhas. A entidade avalia que a regulamentação do setor prejudica a livre concorrência, uma vez que os revendedores são obrigados a comprar de um único fornecedor. "Seis grupos econômicos detêm 95% do mercado de engarrafamento de GLP no Brasil, criando situações de abuso do poder econômico, em determinados momentos e, em outros, de poder abusivo", diz a nota. A Fergás propõe maior diálogo entre as autoridades e os elos da cadeia produtiva do gás para incentivar a redução do preço ao consumidor. Existem cerca de 80 mil postos de revenda de gás no País, com uma frota de 400 mil veículos.

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