26 de julho de 2010 | 00h00
Entre os detratores da austeridade, o argumento mais comum é de que a contração das despesas vai limitar os investimentos e a demanda estatal, gerando um novo freio ao crescimento da atividade e o risco de crescimento em W. Nesse sentido, os planos contribuiriam para a perspectiva de uma década de recessão ou de baixo crescimento na Europa, advertência feita tanto por economistas liberais, como Nouriel Roubini, como por economistas do espectro político oposto, como Jacques Attali, ex-conselheiro econômico do presidente socialista François Mitterrand.
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