Regra número 1, principalmente para quem está há mais tempo investindo no mercado financeiro. O cenário de juros baixos e, portanto, ausência de rendimentos altos com carteiras 100% conservadoras está dado. Nada indica que isso vai mudar nos próximos meses ou anos. Com isso, a questão que fica sobre a mesa é: vou ter de assumir risco, mas como fazer isso de uma forma segura, sem comprometer o meu patrimônio ou a minha saúde? É aí que entra a informação de qualidade. Outra regra de ouro. Diversificação é absolutamente necessário. Não apenas em tipos de investimentos, mas, se também for possível, em relação à geografia do planeta. Investir nos Estados Unidos, na China e no Brasil pode atenuar, por exemplo, os solavancos de uma dessas economias, apesar de hoje estar tudo meio que interligado. Mais importante do que tudo. Investimento de maior risco não pode ser feito à revelia do perfil do investidor. Como a oscilação da Bolsa ou dos fundos imobiliários é alta, antes de mais nada, é importante construir a chamada reserva de emergência, quantia necessária que deve estar sempre à mão para a família poder pagar as contas do mês por pelo menos seis meses e até um ou dois anos. A depender das condições de cada um.
SAIBA MAIS
Riscos e ganhos devem ser bem dosados
Exposição diretamente no exterior atenua o risco Brasil
Gosto por imóveis turbina o setor de fundos
Investir com segurança requer preparação
Sustentabilidade e lucro devem andar juntos