A exposição da Sadia a operações de derivativos cambiais de alto risco caiu de US$ 966 milhões para US$ 678 milhões na última semana. "Conseguimos levar a empresa de volta à normalidade", disse o presidente do Conselho de Administração do grupo, Luiz Fernando Furlan. A empresa programa paradas técnicas em algumas de suas unidades para o primeiro trimestre de 2009. A iniciativa, diz Furlan, tem por objetivo diluir estoques e diminuir o "saldo" do banco de horas dos funcionários. Os dias parados serão descontados desse banco.