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Saiba negociar suas dívidas e pague menos juros

O ideal é não gastar além do que se ganha

Por Rosangela Dolis
Atualização:

Apesar da queda da taxa básica de juros, a Selic, as taxas para o consumidor ainda são muito altas. Quem tem dívidas com bancos e financeiras sabe bem o peso do custo destes empréstimos.    Mais informações na edição desta terça do Estadão    Brasil deixa a liderança do ranking dos maiores juros reais do mundo    Troca de dívida dá fôlego ao devedor    Antes de qualquer orientação, o ideal é não gastar além do que se ganha, orienta Miguel Oliveira, vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).   Veja aqui como tentar reduzir seus gastos com juros:   1- Se a conta estourar, é preciso fugir do rotativo do cartão de crédito, cujos juros médios de 10,25% ao mês dobram a dívida a cada seis meses, ou do cheque especial, que tem taxa média de 7,7% ao mês. A primeira medida é tentar parcelar a dívida sem juros com o credor. Se não for possível, vale contrair uma dívida mais barata para pagar outra mais cara.   2- Microcrédito (restrito a pessoas de baixa renda), o crédito consignado e o penhor são alternativas de crédito mais barato. Outras opções no mercado são os empréstimos com garantia de carro ou imóvel e a troca com troco.   3- A concessão de empréstimo com garantia de imóvel é um processo que ainda está no início no Brasil. Esta é uma opção comum nos Estados Unidos e Europa. Caso não haja o pagamento, o credor pode dispor do bem para ser ressarcido. O Panamericano passou a oferecer a opção em setembro de 2006.

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