26 de junho de 2012 | 03h09
A empresa também prevê que a receita da divisão de celulares seja maior no segundo trimestre do que no trimestre anterior, rebatendo preocupações do mercado de que a oferta apertada do novo modelo Galaxy e a fraqueza da economia mundial estivessem pressionando os resultados da mais valiosa companhia asiática de tecnologia.
"A condição geral do mercado é desafiadora por causa dos problemas da zona do euro e à oferta escassa de componentes, mas nossos resultados do segundo trimestre serão melhores que os do primeiro", disse JK Shin, o responsável pela divisão móvel da Samsung, a jornalistas.
"Se olharmos além da atual fraqueza do setor de chips, perceberemos que os investidores também estão preocupados com a influência adversa dos problemas macroeconômicos mundiais sobre as vendas de celulares, no segundo semestre", disse Han Seung-hoon, analista da Korea Investment & Securities.
A Samsung iniciou as vendas do Galaxy III S em 29 de maio, mas os embarques vêm sendo afetados pela escassez de peças importantes, como a capa do modelo azul do celular. Nos Estados Unidos, onde as vendas começaram na quinta-feira passada, grandes operadoras, como a Sprint Nextel Corp, T-Mobile e AT&T, não estão vendendo o Galaxy S III com 32 gigabytes de memória, em parte pelos problemas de suprimento. / REUTERS
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