
28 de outubro de 2011 | 03h05
Martins conta que as siderúrgicas chinesas são as mais dispostas a migrar para um sistema de preços à vista. Ele aproveitou para negar que a estratégia da companhia de desviar mais navios para a China seja responsável pela atual queda no preço do insumo no mercado à vista chinês, como disse esta semana um diretor da rival Rio Tinto. "Não são dois ou três navios que vão ter impacto no preço na China."
Segundo ele, esses navios adicionais representam um volume de 500 mil ou 600 mil toneladas por mês, o que, para o executivo, é pouco diante de um mercado que movimenta 1 bilhão de toneladas. / M.C. e F.G.
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