28 de março de 2012 | 21h24
Ele salientou que o forte ritmo de crescimento dos últimos cinco anos não é sustentável. "É óbvio que uma acomodação ocorrerá", frisou. Quando questionado sobre o preço das unidades foi enfático: "Não há espaço para novas altas. Mas também não há para quedas".
Com o aumento mais ameno no preço, o ativo também não será mais tão atrativo como investimento. "É uma aplicação segura e continuará sendo. Mas certamente a alta no preço não atingirá os níveis que atingiu", ponderou Bernardes. "Ainda assim continuará vantajoso", completou.
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